Hiroshima e Nagasaki

Há 80 (oitenta) anos, Hiroshima e Nagasaki foram reduzidas a cinzas e dezenas de milhares de pessoas morreram em poucos segundos. Os registros de vítimas de ambos os bombardeios atômicos ultrapassam 540 mil, incluindo aquelas que morreram após sofrerem os efeitos prolongados da radiação. Esse número continua crescendo até hoje.
A questão da necessidade das bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki é um debate histórico complexo, sem uma resposta definitiva. Os argumentos a favor defendem que a medida foi necessária para evitar uma invasão terrestre do Japão, que teria causado um número ainda maior de baixas. Já os críticos argumentam que o Japão já estava à beira da rendição e que o uso das bombas foi um ato desnecessário de violência contra civis. 
Argumentos a favor: Evitar maiores baixas. A invasão do Japão continental, que era a alternativa à bomba atômica, teria sido extremamente sangrenta para ambos os lados, com estimativas de centenas de milhares de mortos e feridos.  Forçar a rendição.  Acredita-se que as bombas atômicas foram o fator decisivo que levou o Japão a se render, evitando a continuação da guerra.  Demonstração de força e superioridade bélica.
Alguns argumentam que o lançamento das bombas foi também uma mensagem para a União Soviética, que começava a ganhar influência na região, demonstrando o poderio militar dos EUA. 
Eis s Argumentos contra: Rendimento iminente. Críticos argumentam que o Japão já estava em colapso econômico e militar, com sinais claros de que estava disposto a negociar a rendição antes do lançamento das bombas. 
Vítimas civis; O ataque a Hiroshima e Nagasaki causou a morte de centenas de milhares de civis, o que é considerado um crime de guerra por muitos. 
Havia Alternativas, existiam outras opções, como continuar os bombardeios convencionais ou negociar a rendição com termos mais favoráveis ao Japão, que poderiam ter evitado o uso da bomba. 
Conclusão: A decisão de usar as bombas atômicas foi extremamente complexa e controversa, com argumentos válidos em ambos os lados. Não há uma resposta definitiva sobre se foi a escolha certa ou não, e o debate continua até hoje. 
Em plena Segunda Guerra Mundial, as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram escolhidas para ser palco de uma das maiores atrocidades já cometidas: tornaram-se as primeiras vítimas da bomba atômica. O horror é recordado ainda hoje a paira como um alerta do potencial destrutivo das bombas atômicas.

Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, às 8h11 e 11h, duas bombas atômicas foram lançadas sobre as respectivas cidades japonesas povoadas de Hiroshima e Nagasaki pela Força Aérea do Exército dos Estados Unidos, mediante aprovação da sessão. presidente, Harry Truman. Após a detonação, eles se tornaram a primeira e única vez em que o uso de armas nucleares foi utilizado como meio de guerra de oposição em nossa história. Marcaria o fim da Segunda Guerra Mundial, a ascensão dos Estados Unidos como superpotência militar no cenário global e o nascimento da era nuclear. Na atualidade, continua a ser um dos temas mais debatidos para acusações de crimes de guerra, genocídio, ferramentas de guerra desumanas, destruição de árvores genealógicas geracionais e muitos outros argumentos. 
As bombas atômicas utilizadas na esperança de garantir a rendição do Japão antes que a União Soviética pudesse entrar na Guerra do Pacífico não justificam a sua utilização. Uma vitória rápida e rápida dos Estados Unidos não justifica a sua utilização. A utilização de armas nucleares para instalar medo e poder no seu inimigo não justifica a sua utilização. Foi justificado por ser a solução estratégica menos imoral durante o segundo conflito mais caro da história em vidas humanas, com a escolha menos abominável.